Observações sobre Sumaré
O evento que fomos se localiza no bairro Sumaré. Considerado um bairro nobre de São Paulo, ele se localiza na Zona Oeste no distrito de Perdizes.
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EM FRENTE A ESTAÇÃO SUMARÉ |



Os restaurantes também eram
muito bonitos e bem decorados, salvaguardando alguns bares que não eram mobiliados e só tinham o balcão e algumas mesas. Algumas casas e estabelecimentos estavam com decorações verde e amarela, pois estávamos no período de copa.
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DENTRO DO FRETADO |
Os integrantes Jade Fonseca, Gabriel Amaral, Gabriel Colin, Pedro Agripino, Sayane Chaves, Angely Bernardo, Mariana Lasincki e Gabrielle Mariano saíram da aula de reposição de Temas e Problemas da Filosofia e foram para o fretado. Todos conseguiram ir sentados, pois o fretado estava relativamente vazio.
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CENTRO DE SANTO ANDRÉ |
Ao desembarcarmos vimos que havia alguns moradores de ruas e barracas improvisadas nas quais eles viviam
Uma moradora de rua se aproximou de nós e estava pedindo algo que de início não entendemos, mas depois de escutar algumas vezes o pedido entendemos que era uma oração.



A plataforma, estava bem cheia, havia vendedores, pessoas de diferentes idades e as vestimentas eram variadas (vestidos, camisetas, bermudas, calças, tênis, sapatilhas, etc.).Dentro do trem uma senhora estava vendendo cerveja, e os integrantes Pedro, Mariana Rodrigues e Gabriel Amaral acharam oportuno, por conta do calor, comprar as cervejas.
Chegamos na estação Tamanduateí que faz parte da linha 10 da CPTM e também da linha 2 verde do metrô. Fizemos a baldeação e tomamos o metrô, que estava pouco movimentado por ser sábado, em direção a estação Sumaré.
Ao chegar em Sumaré nos deparamos com a obra de Alex Flemming que consiste em retratos anônimos aplicados nos vidros da estação e sobre os retratos, que estão em branco e preto, há poemas.
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PRÓXIMO A SAÍDA DO METRÔ |
Enquanto estávamos nessa avenida dois jovens nos abordaram, um com aparentemente uns 19 anos e outro com uns 12, e disseram que aquilo era um assalto. Algumas das meninas estavam e no grupo andaram rapidamente a frente do grupo tentando escapar dos dois meninos, mas logo depois eles disseram que aquilo era uma “brincadeira”. O integrante Pedro ficou muito nervoso e quando o menino mais velho pediu a ele um cigarro ele o disse que da próxima vez que ele quisesse um cigarro deveria chegar na “moralzinha”.
Depois desse incidente desagradável seguimos na Av. dr. Arnaldo e paramos em uma loja de jardinagem para pedir informação, não entendemos muito as instruções que o homem da loja nos passou e, mais uma vez, entramos na rua errado.
Ao perceber isso, o grupo parou em frente a uma bicicletaria e o integrante Gabriel Colin buscou um mapa em seu celular para que, finalmente, pudéssemos chegar em nosso destino. Nesse meio tempo o integrante Pedro derrubou uma das bicicletas que estava na frente da bicicletaria, foi um momento bem embaraçoso mas também engraçado. Seguimos o mapa e no percurso havia muitas árvores, casas e alguns estabelecimentos. Depois desse longo percurso chegamos na escola estadual que o evento ocorreria
Observações sobre a volta
Voltamos por uma das ruas que cercavam a escola, conversando sobre o evento e outros assuntos aleatórios. Haviam muitas casas, bares, restaurantes e árvores no caminho, entre subidas e descidas que compunham o bairro de Sumaré.
Todos nós estávamos felizes e cansados ao mesmo tempo, mas a conversa e o clima leve o amenizou.
Chegamos na estação e já estava começando a escurecer, ao lado da entrada da estação reparamos que havia algum outro evento cultural, não conseguimos identificar o que era, pensamos em parar para ver mas resolvemos seguir caminho, o dia já havia sido bem cheio. Subimos o viaduto Sumaré e alguns membros pararam para tirar foto do céu que estava bem colorido devido ao pôr do sol.
Seguimos para dentro da estação e compramos nossos bilhetes para embarcarmos no metrô. Não esperamos muito até sua chegada, entramos e nos acomodamos, alguns membros sentaram e outros ficaram em pé, o metrô não estava lotado, porém, não havia lugar para todos sentarem perto. Durante a viagem seguimos conversando, não tinha muitas pessoas próximas a nós e o vagão foi esvaziando pouco a pouco em cada estação.
Jade, Gabriel A., Gabriel C. e Pedro desceram em estações diferentes. Angely, Gabrielle, Mariana L., Mariana P., Sayane e Vinicius desceram na estação Tamanduateí, onde descem a maioria das pessoas devido a baldeação. Os outros membros já estavam bem perto de suas casas e eles seguiram viagem de trem. Gabrielle, as duas Marianas e Vinicius desceram na estação Prefeito Celso Daniel, que é bem movimentada por ser na frente da estação de ônibus. Se despediram e foram para suas casas de ônibus, menos Vinicius que foi de carro. Sayane e Angely desceram na estação de Mauá, também movimentada para pegarem os ônibus até suas casas. Cada um seguiu o seu caminho e a primeira parte do trabalho foi encerrada.
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