Observações


Observações sobre Sumaré

O evento que fomos se localiza no bairro Sumaré. Considerado um bairro nobre de São Paulo, ele se localiza na Zona Oeste no distrito de Perdizes.

           

EM FRENTE A ESTAÇÃO SUMARÉ
O evento ocorreu dentro da Escola Estadual Professor Antônio Alves Cruz. O bairro é majoritariamente residencial, mas há alguns bares e restaurantes na região, assim como padarias e mercados. As casas do bairro eram grandes e bonitas, algo que já se espera quando se entra em um bairro nobre.


                               

                               

















 Os restaurantes também eram 
muito bonitos e bem decorados, salvaguardando alguns bares que não eram mobiliados e só tinham o balcão e algumas mesas. Algumas casas e estabelecimentos estavam com decorações verde e amarela, pois estávamos no período de copa. 





DENTRO  DO FRETADO
Observações sobre a ida

Os integrantes Jade Fonseca, Gabriel Amaral, Gabriel Colin, Pedro Agripino, Sayane Chaves, Angely Bernardo, Mariana Lasincki e Gabrielle Mariano saíram da aula de reposição de Temas e Problemas da Filosofia e foram para o fretado. Todos conseguiram ir sentados, pois o fretado estava relativamente vazio. 

CENTRO DE SANTO ANDRÉ
Durante o percurso não estava trânsito, mas as ruas estavam cheias em algumas partes, pois era um sábado de sol. Em outras partes do percurso, principalmente nas áreas residenciais, não haviam muitos pedestres nas ruas. O destino do fretado era o Terminal Leste.



Ao desembarcarmos vimos que havia alguns moradores de ruas e barracas improvisadas nas quais eles viviam

 Uma moradora de rua se aproximou de nós e estava pedindo algo que de início não entendemos, mas depois de escutar algumas vezes o pedido entendemos que era uma oração.



A integrante Angely a abraçou e realizou uma oração para moça. Ao fim da oração a integrante Jade deu a moradora de rua algumas bolachas que ela tinha na mala e depois disso, seguindo a moradora de rua todos começamos a cantar a música “no dia em que eu saí de casa” do filme “Dois Filhos de Francisco” e depois de terminada a cantoria nos despedimos da moça e entramos na estação. Dentro da estação havia várias lojas e muitas pessoas.

 As lojas vendiam comidas, roupas, artigos relacionados ao tabaco, artigos de papelaria e etc. O integrante Pedro estava com fome, e comprou pães de queijo em um dos estabelecimentos. De dentro da estação terminal, fomos para a estação Prefeito Celso Daniel. Lá encontramos outros dois integrantes do grupo, Mariana Rodrigues e Vinicius Coelho. Alguns integrantes foram direto para as catracas, pois tinham bilhete único, enquanto outros tiveram de ir à bilheteria para comprar a passagem. Entramos na plataforma para esperar o trem que ia em direção a estação Tamanduateí. 


A plataforma, estava bem cheia, havia vendedores, pessoas de diferentes idades e as vestimentas eram variadas (vestidos, camisetas, bermudas, calças, tênis, sapatilhas, etc.).Dentro do trem uma senhora estava vendendo cerveja, e os integrantes Pedro, Mariana Rodrigues e Gabriel Amaral acharam oportuno, por conta do calor, comprar as cervejas.



Chegamos na estação Tamanduateí que faz parte da linha 10 da CPTM e também da linha 2 verde do metrô. Fizemos a baldeação e tomamos o metrô, que estava pouco movimentado por ser sábado, em direção a estação Sumaré.

 Ao chegar em Sumaré nos deparamos com a obra de Alex Flemming que consiste em retratos anônimos aplicados nos vidros da estação e sobre os retratos, que estão em branco e preto, há poemas. 


PRÓXIMO A SAÍDA DO METRÔ
Saímos da estação e paramos por alguns minutos para pensar no trajeto, a integrante Jade que já havia ido na oficina de maracatu do grupo Bloco de Pedra disse que conhecia o caminho e que nos guiaria. Acontece que ela não conhecia. Fomos no sentido oposto e acabamos na Av dr. Arnaldo, onde percebemos que estávamos perdidos. 


Enquanto estávamos nessa avenida dois jovens nos abordaram, um com aparentemente uns 19 anos e outro com uns 12, e disseram que aquilo era um assalto. Algumas das meninas estavam e no grupo andaram rapidamente a frente do grupo tentando escapar dos dois meninos, mas logo depois eles disseram que aquilo era uma “brincadeira”. O integrante Pedro ficou muito nervoso e quando o menino mais velho pediu a ele um cigarro ele o disse que da próxima vez que ele quisesse um cigarro deveria chegar na “moralzinha”.
Depois desse incidente desagradável seguimos na Av. dr. Arnaldo e paramos em uma loja de jardinagem para pedir informação, não entendemos muito as instruções que o homem da loja nos passou e, mais uma vez, entramos na rua errado. 
Ao perceber isso, o grupo parou em frente a uma bicicletaria e o integrante Gabriel Colin buscou um mapa em seu celular para que, finalmente, pudéssemos chegar em nosso destino. Nesse meio tempo o integrante Pedro derrubou uma das bicicletas que estava na frente da bicicletaria, foi um momento bem embaraçoso mas também engraçado. Seguimos o mapa e no percurso havia muitas árvores, casas e alguns estabelecimentos. Depois desse longo percurso chegamos na escola estadual que o evento ocorreria



Observações sobre a volta
Voltamos por uma das ruas que cercavam a escola, conversando sobre o evento e outros assuntos aleatórios. Haviam muitas casas, bares, restaurantes e árvores no caminho, entre subidas e descidas que compunham o bairro de Sumaré.



Todos nós estávamos felizes e cansados ao mesmo tempo, mas a conversa e o clima leve o amenizou.
Chegamos na estação e já estava começando a escurecer, ao lado da entrada da estação reparamos que havia algum outro evento cultural, não conseguimos identificar o que era, pensamos em parar para ver mas resolvemos seguir caminho, o dia já havia sido bem cheio. Subimos o viaduto Sumaré e alguns membros pararam para tirar foto do céu que estava bem colorido devido ao pôr do sol.



Seguimos para dentro da estação e compramos nossos bilhetes para embarcarmos no metrô. Não esperamos muito até sua chegada, entramos e nos acomodamos, alguns membros sentaram e outros ficaram em pé, o metrô não estava lotado, porém, não havia lugar para todos sentarem perto. Durante a viagem seguimos conversando, não tinha muitas pessoas próximas a nós e o vagão foi esvaziando pouco a pouco em cada estação.
Jade, Gabriel A., Gabriel C. e Pedro desceram em estações diferentes. Angely, Gabrielle, Mariana L., Mariana P., Sayane e Vinicius desceram na estação Tamanduateí, onde descem a maioria das pessoas devido a baldeação. Os outros membros já estavam bem perto de suas casas e eles seguiram viagem de trem. Gabrielle, as duas Marianas e Vinicius desceram na estação Prefeito Celso Daniel, que é bem movimentada por ser na frente da estação de ônibus. Se despediram e foram para suas casas de ônibus, menos Vinicius que foi de carro. Sayane e Angely desceram na estação de Mauá, também movimentada para pegarem os ônibus até suas casas. Cada um seguiu o seu caminho e a primeira parte do trabalho foi encerrada.

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